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Vendedor X Comprador: quem puxa o histórico?

Vendedor, uma palavra que por si só, já carrega uma responsabilidade enorme, especialmente quando o assunto é venda de veículos. Atuar na área de vendas é lidar com expectativas, negociações e, muitas vezes, desconfianças.

De um lado, o comprador sonha em fechar um bom negócio, do outro, o profissional que vende quer concluir a venda sem dor de cabeça. Mas entre os dois, há um ponto que costuma gerar dúvidas: quem deve puxar o histórico do veículo?

Vendedor ou comprador? Entenda agora quem precisa se responsabilizar por essa prática e qual é o dever de cada um na etapa da negociação.

O vendedor é responsável por informar o histórico do veículo?

Sim, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o vendedor tem o dever de informar ao comprador todas as condições do veículo, incluindo eventuais sinistros, restrições financeiras e passagens por leilão. A omissão dessas informações pode ser considerada prática abusiva.

Isso significa que, mesmo que o carro esteja aparentemente em perfeitas condições, que está vendendo precisa garantir que o histórico esteja limpo. É como vender uma casa, não basta mostrar a pintura nova, é preciso garantir que a escritura esteja em ordem.

Quando a antigo dono entrega um carro sem consultar previamente o histórico, ele assume um risco duplo. Primeiro, o risco jurídico, caso o comprador descubra algum problema oculto. E segundo, o risco de reputação. Afinal, uma experiência negativa pode manchar a imagem de qualquer pessoa que vende veículos.

O comprador também tem responsabilidade na consulta?

Tem, sim, embora o vendedor tenha o dever legal de informar, o comprador é quem mais se beneficia de uma consulta completa. Afinal, ele é o lado mais vulnerável da negociação e, portanto, precisa agir com cautela.

Na prática, o ideal é que ambos façam a consulta. Quem vende, para garantir transparência e o comprador, para confirmar as informações. Essa dupla verificação evita mal-entendidos e dá mais segurança para os dois lados.

Pense como em um contrato de aluguel, onde o proprietário apresenta o imóvel e o inquilino faz sua vistoria. Um confere o que oferece, o outro valida o que recebe. A compra de um carro não é diferente, cada parte tem um papel na construção da confiança.

O que acontece se o vendedor omitir informações do veículo?

Quando o vendedor omite informações relevantes, ele pode ser responsabilizado civilmente. Isso significa que, se o comprador descobrir depois da compra que o veículo tem histórico de leilão, adulteração ou restrição judicial, ele pode pedir indenização por danos materiais e até morais.

Essa é uma das principais razões pelas quais quem vende precisa ser proativo. Afinal, um histórico negativo não é, necessariamente, o fim da venda, mas esconder esse dado é.

A transparência gera credibilidade. Desse modo, se quem vende apresenta um relatório completo, o comprador entende que está lidando com alguém sério. E isso muda toda a percepção da negociação.

O que o vendedor deve fazer antes de anunciar um carro?

Antes mesmo de tirar as fotos ou publicar o anúncio, o vendedor deve puxar o histórico do veículo em uma plataforma confiável, como a Consultas Prime. É o que diferencia um anúncio profissional de um amador.

Com um relatório em mãos, quem está vendendo tem todas as informações necessárias. Ou seja, se há débitos de IPVA ou multas, se o carro passou por leilão, se tem restrições financeiras ou histórico de sinistro.

Esses dados ajudam a definir o preço e evitam surpresas na hora da transferência. Além disso, quem está vendendo pode usar o próprio relatório como argumento de venda, mostrando ao comprador que o carro foi checado e está regularizado. Isso transmite confiança e acelera o fechamento do negócio.

Por que o comprador não deve depender apenas do vendedor?

Por mais bem-intencionado que o vendedor pareça, o comprador precisa fazer sua parte. Confiar cegamente é um erro comum.

Afinal, quem vende pode não ter acesso a todos os registros ou, em alguns casos, pode não saber interpretar as informações do histórico.

Por isso, o comprador deve sempre realizar uma consulta veicular independente. É o equivalente a pedir uma segunda opinião médica antes de uma cirurgia, não por desconfiança, mas por segurança.

Na Consultas Prime, por exemplo, o comprador pode inserir apenas a placa ou o Renavam e, em segundos, verificar o histórico completo: leilão, sinistro, débitos, gravames, restrições e muito mais.

O que a consulta veicular revela que o laudo mecânico não mostra?

Muitos acreditam que o laudo mecânico é suficiente, mas ele analisa apenas a parte física do carro, não o histórico documental.

Quem está vendendo pode apresentar um carro impecável visualmente, mas ainda assim ele pode ter restrições que impeçam a transferência.

A consulta veicular vai além, mostra informações de órgãos oficiais, histórico de proprietários, pendências judiciais e até registros de furto ou roubo.

Quem sai ganhando quando o histórico é consultado?

Os dois, tanto quem vende, pois ganha credibilidade e facilita a venda e o comprador que ganha segurança e evita prejuízos. Ou seja, é uma relação ganha-ganha.

Imagine o impacto de um anúncio com a frase: “Veículo com histórico comprovado e relatório completo disponível”. Essa simples transparência pode ser o diferencial que faz um comprador escolher aquele carro em vez de outro semelhante.

Do outro lado, o comprador que exige o histórico mostra que entende o valor da prevenção. Ele não está desconfiando, está se protegendo.

Histórico veicular, a sua consulta inteligente é com a Consultas Prime!

Quando o assunto é compra e venda de veículos, confiança não se constrói apenas com palavras, mas sim com dados.

Antes de anunciar ou comprar, os envolvidos devem acessar a Consultas Prime e realizar uma consulta veicular completa.

Em poucos minutos, é possível obter relatórios detalhados sobre débitos, multas, histórico de leilão, sinistros, restrições judiciais e financeiras.

Veja agora o histórico completo antes de comprar ou vender! A consulta veicular na Consultas Prime é o passo mais importante para transformar transparência em segurança e evitar qualquer tipo de prejuízo.

Afinal, informação é poder e quem consulta antes, negocia melhor.

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