O que não passa na vistoria veicular?

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Se você está prestes a comprar, vender ou transferir um veículo, já deve ter se perguntado: o que não passa na vistoria veicular? A vistoria é uma etapa obrigatória para garantir que o automóvel está em boas condições de circulação e atende às exigências legais. Quando algum item apresenta irregularidade ou não está em conformidade, o carro pode ser reprovado, gerando atraso e custos extras para o proprietário.

Para entender o que pode reprovar a vistoria, separamos um conteúdo completo sobre o assunto.

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O que significa fazer vistoria?

Fazer vistoria significa submeter o veículo a uma inspeção técnica com o objetivo de verificar suas condições estruturais, mecânicas e documentais.

Esse processo é exigido em diferentes situações, transferência de propriedade, mudança de município, primeiro licenciamento, regularização de veículos recuperados de sinistro e muito mais.

A vistoria garante que o carro não apresenta riscos à segurança no trânsito e está em conformidade com as normas do Detran e do Contran.

Desse modo, durante o procedimento, são analisados itens visuais e funcionais, como chassi, motor, pneus, freios, suspensão, luzes, além da documentação obrigatória.

Ela pode ser feita em empresas credenciadas pelo Detran ou em instituições públicas, dependendo do estado. Além disso, os dados levantados durante a inspeção ficam registrados em laudo técnico, que é exigido para autorizar qualquer processo burocrático envolvendo o veículo.

Portanto, fazer a vistoria é mais do que uma exigência legal. Afinal, trata-se de uma garantia de que o automóvel é seguro, confiável e regular. E para isso, é essencial saber o que não passa na vistoria veicular, para evitar reprovação e custos adicionais.

De quanto em quanto tempo a vistoria veicular é necessária?

A periodicidade da vistoria veicular depende da finalidade da avaliação. No caso de compra e venda, por exemplo, ela é obrigatória sempre que houver mudança de titularidade.

O mesmo vale para transferência de estado ou município. Já para veículos de transporte de passageiros ou cargas, como táxis, vans escolares ou caminhões, a vistoria pode ser anual ou até semestral, conforme a regulamentação local.

Além disso, veículos recuperados de sinistro, customizados ou que passaram por alterações no sistema de combustíveis também precisam ser vistoriados para regularização.

Afinal, alguns estados exigem vistoria periódica para todos os veículos após determinado tempo de uso, como forma de garantir que não ofereçam riscos ao trânsito.

Por isso, o ideal é que o proprietário consulte o Detran de sua região para verificar a frequência exigida.

Independentemente do prazo, a preparação é fundamental. Sendo assim, saber o que não passa na vistoria veicular com antecedência permite fazer os ajustes necessários antes da inspeção e evitar reprovação que, além de burocrática, pode gerar despesas com nova vistoria e correções obrigatórias.

O que não passa na vistoria veicular?

Afinal, o que não passa na vistoria veicular? A resposta envolve uma série de itens obrigatórios que, se estiverem irregulares, comprometem a aprovação. Veja os principais motivos de reprovação:

  • Pneus carecas ou desgastados: os pneus devem ter sulcos visíveis com, no mínimo, 1,6 mm de profundidade. Afinal, pneus em mau estado são um dos principais motivos de reprovação.
  • Faróis, lanternas e luzes queimadas: todos os sistemas de iluminação devem estar funcionando corretamente. Ou seja, luz de freio, setas, farol baixo e alto, pisca-alerta e lanterna traseira são itens verificados.
  • Placas ilegíveis ou danificadas: qualquer falha na legibilidade ou danos visíveis na placa do veículo impedem a aprovação.
  • Películas fora do padrão (insulfilm): películas muito escuras, que não atendem à transparência exigida pela legislação, resultam em reprovação.
  • Vazamento de óleo ou fluídos: qualquer tipo de vazamento indica problemas mecânicos e pode colocar em risco a segurança.
  • Sistema de freios ou suspensão comprometido: amortecedores, molas e freios devem estar em pleno funcionamento. Barulhos ou folgas excessivas reprovam o veículo.
  • Alterações não autorizadas: modificações no chassi, motor ou estrutura do veículo sem regularização e registro também causam reprovação.

O que fazer quando o veículo não passa na vistoria veicular?

Se o seu veículo foi reprovado na vistoria, o primeiro passo é manter a calma e entender os motivos da reprovação. Afinal, o laudo da vistoria deve detalhar quais itens estão irregulares, permitindo que você faça os reparos necessários.

Após os ajustes, será preciso agendar uma nova vistoria. Além disso, em alguns casos, é possível reaproveitar parte do laudo anterior, desde que o retorno aconteça dentro de um prazo determinado. Em outros, será necessário pagar novamente pelo serviço.

Por isso, é fundamental que os reparos sejam realizados por profissionais de confiança, especialmente quando envolvem sistemas de freio, suspensão ou direção. Além disso, alterações estéticas ou estruturais devem estar de acordo com as normas técnicas e registradas no documento do veículo.

Além disso, vale lembrar que um veículo reprovado não pode ser transferido, licenciado ou regularizado até que todas as pendências sejam solucionadas.

Por isso, saber o que não passa na vistoria veicular e agir preventivamente é sempre o melhor caminho.

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