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Quando o licenciamento 2025 deve ser pago?

Licenciamento 2025 é um tema que gera dúvidas entre os proprietários de veículos em todo o Brasil. Afinal, manter o licenciamento em dia é essencial para garantir a regularidade do veículo e evitar multas ou apreensões.

Cada estado possui seu próprio calendário e regras específicas, o que pode tornar o processo um pouco confuso para quem não está atento às atualizações.

Pensando nisso, separamos um guia completo sobre a importância do licenciamento 2025, possíveis mudanças no processo em São Paulo, como efetuar o pagamento e apresentar os prazos de vencimento em cinco estados brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.

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Qual a importância do licenciamento?

O licenciamento anual é um procedimento obrigatório que atesta a regularidade do veículo perante os órgãos de trânsito. Ele é essencial para que o veículo possa circular legalmente pelas vias públicas.

Desse modo, sem o licenciamento em dia, o proprietário está sujeito a penalidades, como multas, pontos na carteira de habilitação e até a apreensão do veículo.

Além disso, o proprietário precisa do licenciamento para emitir o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), documento obrigatório nas fiscalizações. Portanto, manter o licenciamento em dia é fundamental para evitar transtornos e garantir a segurança jurídica do proprietário.

Por que você deve evitar o atraso do licenciamento?

Evitar o atraso do licenciamento 2025 é fundamental para garantir a regularidade do seu veículo e evitar uma série de transtornos. Quando o proprietário não paga o licenciamento dentro do prazo, ele coloca o veículo em circulação de forma irregular, configurando uma infração gravíssima de trânsito.

Isso significa que as autoridades podem multar o motorista, apreender o veículo e aplicar pontos na carteira de habilitação. Além dessas penalidades, o atraso faz o valor da dívida aumentar com a cobrança de juros e multas adicionais.

Outro ponto importante é que o atraso no licenciamento impede a emissão do CRLV-e (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo eletrônico), documento obrigatório que comprova que o veículo está em situação regular para circular. Afinal, sem o CRLV-e atualizado, o risco de problemas em abordagens policiais e em fiscalizações é muito maior.

Portanto, manter o licenciamento em dia é uma atitude de responsabilidade que protege seu patrimônio, sua segurança e evita gastos desnecessários.

Teve alguma mudança no licenciamento 2025 em SP?

Sim, houve algumas atualizações no processo de licenciamento 2025 em São Paulo. O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) manteve o calendário escalonado conforme o final da placa do veículo, mas com algumas datas ajustadas.

Além disso, o valor da taxa de licenciamento sofreu um reajuste em relação ao ano anterior, passando de R$ 160,22 em 2024 para R$ 167,74 em 2025, conforme informações do Detran-SP.

Sendo assim, é importante ressaltar que o pagamento do IPVA e de eventuais multas é pré-requisito para a emissão do CRLV.

Como deve ser feito o pagamento do licenciamento 2025?

O pagamento do licenciamento 2025 pode ser realizado de diversas formas, dependendo do estado e das opções disponibilizadas pelos respectivos Detrans. Em geral, os proprietários podem efetuar o pagamento:

  • Aplicativos de bancos
  • Caixas eletrônicos
  • Agências bancárias

Além disso, depois de pagar o licenciamento, o proprietário acessa e baixa o CRLV eletrônico (CRLV-e) pelo aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT) ou pelo site do Detran do seu estado.

Quando o licenciamento 2025 deve ser pago?

Afinal, quando o licenciamento 2025 deve ser pago? Desse modo, se você ainda não está por dentro de como funciona o pagamento, acompanhe o calendário completo de alguns estados e qual a data correta para a sua placa.

São Paulo (SP)

Em São Paulo, o calendário de licenciamento 2025 para veículos de passeio, ônibus, reboques e semirreboques é o seguinte:

  • Final de placa 1 e 2: até 31 de julho
  • Final de placa 3 e 4: até 31 de agosto
  • Final de placa 5 e 6: até 30 de setembro
  • Final de placa 7 e 8: até 31 de outubro
  • Final de placa 9: até 30 de novembro
  • Final de placa 0: até 31 de dezembro

Para caminhões e tratores, as datas são:

  • Final de placa 1 e 2: até 30 de setembro
  • Final de placa 3, 4 e 5: até 31 de outubro
  • Final de placa 6, 7 e 8: até 30 de novembro
  • Final de placa 9 e 0: até 31 de dezembro

Rio de Janeiro (RJ)

No Rio de Janeiro, o calendário de licenciamento 2025 é dividido conforme o final da placa:

  • Final de placa 0, 1 e 2: até 31 de maio
  • Final de placa 3, 4 e 5: até 30 de junho
  • Final de placa 6, 7, 8 e 9: até 31 de julho

Minas Gerais (MG)

Em Minas Gerais, o prazo para pagamento da Taxa de Renovação do Licenciamento Anual do Veículo (TRLAV) é único para todos os veículos:

Todos os finais de placa: até 31 de março

O valor da taxa em 2025 é de R$ 35,18. Além disso, é importante ressaltar que o não pagamento até a data limite implica em multas e impedimentos para a emissão do CRLV.

Paraná (PR)

No Paraná, o calendário de licenciamento 2025 é escalonado conforme o final da placa:

  • Final de placa 1: até 15 de agosto
  • Final de placa 2: até 29 de agosto
  • Final de placa 3: até 10 de setembro
  • Final de placa 4: até 19 de setembro
  • Final de placa 5: até 30 de setembro
  • Final de placa 6: até 10 de outubro
  • Final de placa 7: até 20 de outubro
  • Final de placa 8: até 31 de outubro
  • Final de placa 9: até 14 de novembro
  • Final de placa 0: até 28 de novembro

Rio Grande do Sul (RS)

No Rio Grande do Sul, o prazo para pagamento do licenciamento 2025 é unificado para todos os veículos, independentemente do final da placa:

Todos os finais de placa: até 31 de julho

A fiscalização do licenciamento começa imediatamente após o prazo final de pagamento, ou seja, a partir de 1º de agosto de 2025.

Consulte seu veículo com a Consultas Prime

Manter o licenciamento em dia é fundamental para evitar problemas com a fiscalização e garantir a regularidade do seu veículo. Para facilitar esse processo, a Consultas Prime oferece uma plataforma completa para consultas veiculares. Isso ajuda você a garantir uma compra mais segura e uma venda de automóveis sem complicações.

Com a Consultas Prime, você pode:

  • Verificar o status do licenciamento do seu veículo
  • Consultar débitos de IPVA e multas
  • Acessar informações sobre o CRLV
  • Obter dados detalhados sobre o histórico do veículo

Para fazer essa consulta, é simples e prático, basta acessar o site oficial da Consultas Prime, selecionar “Consulta Veicular”. Em seguida, escolha a consulta que você precisa, informe os dados solicitados e pronto, basta aguardar o relatório.

Acesse agora mesmo o site da Consultas Prime e tenha todas as informações necessárias para manter seu veículo regularizado e evitar surpresas desagradáveis.

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Consulte furto e roubo e proteja as suas negociações

Furto e roubo de veículos são problemas recorrentes no Brasil e representam um dos maiores riscos para quem pretende comprar um carro usado. Todos os dias, centenas de veículos são levados de seus proprietários em situações que vão desde simples furtos em estacionamentos até assaltos violentos.

Com esse cenário, muitas vezes os veículos acabam sendo revendidos de forma irregular, sem que o comprador saiba da procedência. O resultado? Prejuízos financeiros, apreensão do bem e, em alguns casos, até envolvimento em investigações policiais.

Pensando nisso, entenda agora o que é uma restrição por furto e roubo, como ela impacta na compra de veículos, como consultar esse histórico e, principalmente, como garantir que a negociação ocorra de forma segura e sem surpresas desagradáveis. Se você está prestes a comprar, vender ou aceitar um carro como garantia, este conteúdo é indispensável.

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O que significa restrição de furto ou roubo?

A restrição de furto e roubo é um alerta emitido por órgãos de segurança pública quando um veículo é registrado como subtraído de seu proprietário. Assim que a vítima faz o boletim de ocorrência, o sistema nacional de veículos (SINESP) atualiza o status do carro, moto ou caminhão, marcando-o como “com restrição”.

Esse registro tem a função de impedir que o veículo circule livremente, seja vendido legalmente ou receba novo licenciamento enquanto estiver nessa condição. Ou seja, trata-se de uma medida de proteção tanto para a vítima quanto para o mercado.

Um carro com restrição ativa pode ser apreendido a qualquer momento em uma blitz policial, mesmo que o atual condutor afirme desconhecer a irregularidade.

Por isso, consultar furto e roubo antes de comprar ou aceitar um veículo como parte de pagamento é essencial. Negociar um bem com restrição ativa pode gerar transtornos legais, perda financeira e prejuízo à reputação de quem atua no setor automotivo.

Como o histórico de furto e roubo pode afetar a compra de um veículo?

Comprar um veículo sem verificar se ele possui histórico de furto e roubo pode trazer grandes prejuízos.

Mesmo que o carro esteja aparentemente em boas condições, com documentação regularizada e preço atrativo, ele pode ter sido recuperado de um furto ou até mesmo ser roubado. Ou seja, o que interfere diretamente no seu valor de revenda e na confiabilidade da negociação.

Se a restrição ainda estiver ativa, o veículo corre o risco de ser apreendido pelas autoridades. Nesse caso, quem comprou o carro de boa-fé pode perder o bem e ainda enfrentar dificuldades para provar que foi vítima de um golpe.

Mesmo quando a restrição já foi retirada, o simples fato de constar no histórico que aquele veículo foi roubado anteriormente pode desvalorizar o bem no mercado.

Além disso, veículos com esse tipo de histórico costumam ter maior risco de irregularidades no chassi, adulterações de placa ou até remarcações ilegais. Por isso, consultar histórico do automóvel é uma etapa obrigatória para qualquer pessoa que deseja comprar ou vender com segurança e dentro da legalidade.

É possível saber esse histórico de um veículo?

Sim, é totalmente possível e recomendado consultar o histórico de furto e roubo de um veículo antes de fechar qualquer negócio. Hoje existem plataformas especializadas que reúnem dados oficiais de órgãos de segurança, Detrans estaduais, sistemas de boletins de ocorrência e registros nacionais.

Por meio dessas ferramentas, é possível verificar se há alguma restrição ativa ou se o veículo já passou por situações de furto e roubo no passado.

Além disso, essas consultas também costumam trazer informações complementares, como débitos de IPVA, multas, licenciamento, bloqueios judiciais e até mesmo sinistros de batida.

Ou seja, além de proteger contra furto e roubo, o comprador consegue uma visão completa da situação do veículo.

A Consultas Prime é uma das plataformas mais confiáveis para esse tipo de verificação. Com poucos dados, como placa ou número do RENAVAM, você acessa um relatório completo e atualizado.

Como se proteger na negociação de veículos?

Negociar veículos, principalmente usados, exige mais do que bom senso, exige estratégia e precaução. Para evitar cair em golpes ou comprar um carro com problemas ocultos, o primeiro passo é consultar furto e roubo. Esse procedimento deve acontecer antes mesmo de agendar a visita para ver o veículo.

Além disso, peça sempre o número do chassi e confira se ele está legível e condizente com o que consta no documento. Verifique o CRLV (documento do carro), confirme se há débitos em aberto, bloqueios judiciais ou restrições administrativas.

Lembre-se de que veículos provenientes de leilão, seguradoras ou apreensões policiais também merecem atenção redobrada.

Nunca finalize uma negociação apenas com base na confiança ou no bom estado aparente do carro. Afinal, a aparência pode enganar e muitos golpistas contam exatamente com isso.

Utilize plataformas digitais seguras e certifique-se de que todos os dados estão consistentes.

Por fim, consultar não é um custo, mas um investimento na segurança da negociação. Afinal, é melhor gastar alguns minutos conferindo informações do que perder todo o valor investido por falta de verificação.

Consulte furto e roubo, proteja as suas negociações!

A melhor maneira de proteger suas negociações é agir com responsabilidade e informação.

Consultar furto e roubo deve fazer parte do checklist de qualquer pessoa ou empresa que atua com compra e venda de veículos. Esse cuidado evita prejuízos, mantém sua reputação e garante que você está fazendo uma transação segura.

A Consultas Prime oferece uma plataforma completa e fácil de usar, ideal para quem quer rapidez e confiança na hora de conferir informações veiculares.

Além da verificação de furto ou até mesmo roubo, você também consulta multas, débitos, histórico de batidas, situação do Renavam, alienações e muito mais.

Com poucos dados, você acessa um relatório detalhado, com informações atualizadas de fontes oficiais, tudo com sigilo e segurança. Não corra riscos desnecessários. Acesse agora: Consultas Prime e consulte histórico completo de veículo, proteja seu dinheiro e negocie com tranquilidade.

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Descubra como evitar multa por excesso de velocidade​ na sua frota

A multa por excesso de velocidade é uma das infrações mais comuns nas vias brasileiras e também uma das mais prejudiciais para empresas que gerenciam frotas. Além do impacto financeiro direto, essas autuações afetam a pontuação dos condutores, comprometem a regularidade dos veículos e elevam o risco de acidentes.

Quando os motoristas acumulam esse tipo de multa, a empresa enfrenta problemas operacionais, precisa substituir condutores e arca com custos que medidas simples de prevenção poderiam ter evitado.

Para uma empresa que depende de entregas, transporte ou visitas técnicas, a penalização por excesso de velocidade representa não apenas uma despesa extra, mas um indicador claro de falhas no controle de conduta dos motoristas.

A boa notícia é que existem estratégias eficazes para mudar esse cenário. Com tecnologia, capacitação e políticas bem definidas, é possível reduzir drasticamente o número de infrações e transformar a segurança no trânsito em um diferencial competitivo da sua operação.

Descubra agora como funciona a multa por excesso de velocidade, quais são os tipos e penalidades, quando ocorrem com mais frequência e como evitá-las com uma gestão ativa e consciente da sua frota.

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O que significa multa por excesso de velocidade?

A multa por excesso de velocidade é aplicada toda vez que um condutor ultrapassa os limites máximos estabelecidos para uma determinada via.

As autoridades de trânsito definem esses limites com base em fatores técnicos, como o tipo de pista, o fluxo de pedestres, a presença de escolas, os riscos de acidentes e os estudos de tráfego. Radares fixos, móveis e portáteis, além de agentes de trânsito, realizam a fiscalização nas vias.

Quando o radar registra que o veículo ultrapassou o limite de velocidade da via, considerando a margem de tolerância prevista em lei, o sistema gera automaticamente a infração.

Desse modo, o sistema envia essa infração para o órgão responsável, que, após análise, emite a notificação ao proprietário do veículo. Essa notificação traz o valor da multa, os pontos na CNH do condutor e o prazo para apresentação de defesa ou pagamento com desconto.

No caso de frotas, esse tipo de multa afeta diretamente a operação, já que pode inviabilizar o trabalho de condutores com CNH comprometida e resultar em custos adicionais com taxas e regularizações.

Quantos pontos o condutor pode ter na CNH, por conta de multa em excesso de velocidade?

A multa por excesso de velocidade gera pontuações diferentes, dependendo da gravidade da infração. Quando o excesso for de até 20% acima do limite da via, a infração é considerada média, resultando em 4 pontos na CNH e multa de R$ 130,16.

Além disso, se o condutor exceder entre 20% e 50%, a infração passa a ser grave, com 5 pontos e multa de R$ 195,23. Já o excesso superior a 50% é infração gravíssima, com 7 pontos e multa de R$ 880,41, além da possibilidade de suspensão da carteira.

O acúmulo de pontos na CNH pode levar à suspensão do direito de dirigir. Afinal, o limite é de 20 a 40 pontos, dependendo se o condutor cometeu infrações gravíssimas no período.

Para empresas que contam com motoristas profissionais, esse controle é essencial. Uma frota com vários condutores sob risco de suspensão compromete entregas, contratos e a imagem do negócio perante o mercado.

Qual a velocidade considerada pelo radar?

Quando o radar registra a velocidade de um veículo, o valor final considerado leva em conta uma margem de tolerância. Para velocidades até 100 km/h, a margem é de 7 km/h. Para velocidades superiores, os órgãos de trânsito aplicam uma margem de 7% sobre o total registrado.

Por exemplo, se o radar indicar 93 km/h em uma via com limite de 80 km/h, o sistema considera 86 km/h (93 – 7), o que representa um excesso de 6 km/h, suficiente para gerar uma infração média.

A Resolução nº 798/2020 do CONTRAN estabelece esse critério justamente para evitar penalizações causadas por variações pequenas de velocidade.

No entanto, motoristas que dirigem sempre “no limite” podem ultrapassá-lo facilmente em descidas, ultrapassagens ou momentos de distração.

Por isso, educar os motoristas para manterem uma velocidade segura, abaixo dos limites, é fundamental para prevenir multas e garantir a integridade das operações da frota.

Quais são os tipos de multa por excesso de velocidade?

A multa por excesso de velocidade é classificada em três categorias, conforme o percentual que ultrapassa o limite da via.

Quando a velocidade é até 20% acima do permitido, a infração é média. Acima de 20% e até 50%, torna-se grave. Enquanto, o excesso acima de 50% caracteriza uma infração gravíssima, com penalidades mais severas e possível suspensão da CNH.

Além do valor da multa e da pontuação na habilitação, o histórico de reincidência do condutor ou da frota também pode influenciar o agravamento das penalidades.

Empresas que não monitoram esse tipo de ocorrência correm o risco de acumular diversas infrações em curto período, o que acarreta problemas fiscais e operacionais.

Por isso, ter consciência dos tipos de multa e seus impactos é o primeiro passo para desenvolver uma estratégia eficaz de prevenção nas frotas corporativas.

Quando acontece esse tipo de multa?

A multa por excesso de velocidade pode acontecer em qualquer momento em que o condutor ultrapasse o limite da via.

Porém, há locais mais propensos à fiscalização, como áreas escolares, cruzamentos movimentados, rodovias com histórico de acidentes e trechos urbanos com fluxo intenso.

Nesses pontos, é comum encontrar radares fixos e lombadas eletrônicas, que controlam o comportamento dos motoristas de forma rigorosa.

Frotas que operam em centros urbanos ou rodovias de grande circulação precisam ter atenção redobrada, já que um único condutor pode representar vários veículos ao longo do mês, acumulando infrações e comprometendo o desempenho da operação.

Por isso, a gestão precisa identificar os pontos críticos da operação e orientar os condutores com base em dados reais.

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Como invalidar uma multa de velocidade?

Invalidar uma multa por excesso de velocidade é possível, desde que o condutor consiga comprovar que a autuação foi indevida, inconsistente ou contrária à legislação de trânsito.

O primeiro passo é analisar com atenção a notificação recebida, verificando se há erros nos dados do veículo, como placa incorreta, local impreciso ou data e horário incompatíveis.

Essas falhas podem ser suficientes para tornar a multa inválida. Além disso, é conferir se o equipamento de fiscalização estava devidamente homologado e em conformidade com as exigências do CONTRAN. Afinal, radares desatualizados ou sem aferição podem comprometer a legalidade da infração.

Também é possível questionar a ausência ou falha na sinalização da via, especialmente quando o limite de velocidade não está claramente indicado ou há mudanças recentes não sinalizadas. Nessas situações, fotos, vídeos ou testemunhos podem ser úteis para reforçar a defesa.

O condutor deve apresentar o recurso dentro do prazo indicado na notificação, iniciando com a defesa prévia e, se necessário, avançando para a JARI e depois ao CETRAN.

Um recurso bem fundamentado, com base legal e provas consistentes, aumenta consideravelmente as chances de anular a penalidade.

Por isso, é fundamental reunir todos os documentos possíveis antes de entrar com o pedido.

O que pode anular uma multa de radar?

Uma multa por excesso de velocidade de radar pode ser anulada quando há falhas técnicas, administrativas ou legais no processo de autuação.

Um dos motivos mais comuns para anulação é a ausência de sinalização adequada indicando o limite de velocidade no trecho monitorado.

Se o condutor não foi previamente alertado por placas visíveis e corretamente posicionadas, a infração pode ser considerada inválida.

Outra causa frequente é o erro nos dados da notificação, como número da placa incorreto, modelo do veículo divergente ou registro de local, data ou horário incompatíveis com o trajeto do condutor.

Além disso, o radar utilizado precisa estar regularizado e aferido pelo INMETRO, conforme exigido pela legislação.

Desse modo, caso o equipamento esteja com a certificação vencida ou fora dos padrões técnicos, a multa pode ser contestada. Multas emitidas por radares móveis também exigem cuidados específicos, como a identificação clara do ponto de fiscalização.

O próprio envio da notificação fora do prazo legal, que é de 30 dias após o registro da infração, também pode ser motivo de anulação.

Nessas situações, o condutor deve reunir provas, como fotos, laudos ou testemunhos, e apresentar um recurso administrativo bem fundamentado. Estar atento a esses detalhes é essencial para garantir uma defesa eficiente e justa.

Como evitar multa por excesso de velocidade na sua frota?

Você está pensando em evitar multa por excesso de velocidade na sua frota, separamos algumas dicas importantes, veja a seguir:

Utilize rastreadores com telemetria

A tecnologia é uma aliada indispensável para controlar a velocidade dos veículos em tempo real. Com a telemetria embarcada, é possível saber exatamente quando e onde o motorista excedeu o limite, registrar esses dados e tomar ações corretivas imediatamente.

Algumas plataformas ainda oferecem alertas sonoros e bloqueios automáticos para condutores que insistem em desrespeitar os limites.

Além de prevenir multas, esse tipo de controle reduz o consumo de combustível, prolonga a vida útil dos veículos e melhora o comportamento dos condutores ao volante.

Com dados confiáveis, a empresa pode criar relatórios mensais, identificar padrões de infrações e investir em ações de melhoria contínua.

Realize treinamentos regulares com a equipe

Treinamento é uma ferramenta estratégica para manter os condutores atualizados e conscientes sobre os riscos de velocidade excessiva.

Além de revisar as leis de trânsito, os treinamentos podem abordar temas como direção defensiva, prevenção de acidentes, impactos da multa por excesso de velocidade e orientações práticas sobre o uso de tecnologias de apoio à condução.

O treinamento também é uma oportunidade de reforçar a cultura da empresa, mostrar que a segurança vem em primeiro lugar e criar um ambiente de valorização do bom condutor.

Ao sentir-se parte da solução, o motorista adota novas atitudes e contribui para a redução das infrações.

Crie campanhas internas de conscientização

Mais do que punições, a mudança de comportamento começa com informação. Campanhas internas ajudam a lembrar constantemente os condutores sobre os perigos do excesso de velocidade, os custos das multas para a empresa e os impactos no seu próprio histórico de habilitação.

Mensagens visuais, alertas no celular corporativo, quadros de desempenho mensal e recompensas para os motoristas que mantêm boa conduta são formas de engajar o time.

A comunicação interna deve ser contínua, clara e próxima da realidade de quem está nas ruas todos os dias.

Padronize limites internos de velocidade

Mesmo que a via permita até 80 km/h, a empresa pode padronizar internamente que todos os veículos da frota operem até 70 km/h, criando uma margem de segurança.

Essa padronização pode ser configurada nos sistemas de rastreamento e reforçada nos treinamentos e contratos de condutores.

Com isso, mesmo que um radar esteja mal sinalizado ou uma situação inesperada ocorra, a empresa reduz o risco de autuação. Afinal, padronizar é prevenir, e prevenir é economizar.

Mantenha a frota em dia com a manutenção preventiva

Pneus desgastados, velocímetros desregulados e sistemas de freio com falhas podem influenciar diretamente no controle da velocidade.

Afinal, manter a frota com manutenção em dia evita não só acidentes, mas também infrações causadas por problemas mecânicos.

Além disso, uma frota bem cuidada transmite mais confiança para clientes, reduz custos operacionais e ajuda a garantir o cumprimento de prazos sem precisar recorrer à pressa no trânsito.

Como criar uma política de redução do excesso de velocidade?

Uma política interna voltada à redução de multa por excesso de velocidade é um documento estratégico que deve ser implementado de forma clara, transparente e com apoio de toda a liderança da empresa.

Ela precisa conter os limites estabelecidos pela empresa, os critérios para uso de sistemas de rastreamento, as regras para condutas reincidentes, além de benefícios e penalizações.

Desse modo, a política deve ser apresentada aos novos motoristas no momento da contratação, revisada periodicamente e alinhada com os relatórios de desempenho da frota.

Com esse material, a empresa mostra seu comprometimento com a segurança, fortalece a cultura organizacional e reduz significativamente os riscos de autuações e acidentes.

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Tudo que você precisa saber sobre o recurso de multa

O recurso de multa é um direito garantido a todo condutor que deseja contestar uma infração de trânsito aplicada pelas autoridades competentes. Imagine ser multado por algo que você tem certeza de não ter feito, como ultrapassar o limite de velocidade em um trecho onde você sequer passou naquele dia.

Parece injusto, não? É para isso que o recurso existe. Afinal, ele permite ao cidadão se defender de penalidades que podem ter sido aplicadas de forma indevida, equivocada ou até mesmo automática, sem uma avaliação aprofundada da situação.

Pesando nisso, entenda o que é o recurso de multa, como ele funciona, quais são as suas fases, os melhores argumentos para recorrer e se existe risco de penalidade por entrar com esse tipo de solicitação.

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O que é recurso de multa?

O recurso de multa é um procedimento administrativo que permite ao condutor contestar uma infração de trânsito registrada por autoridades como o DETRAN, DER ou Polícia Rodoviária Federal.

Desse modo, trata-se de uma defesa formal, onde o motorista pode apresentar argumentos e documentos para tentar anular a penalidade antes que ela gere efeitos, como pontos na CNH ou a obrigação de pagar valores elevados.

Esse recurso é válido para qualquer tipo de infração, seja leve, média, grave ou gravíssima, desde que dentro do prazo legal para apresentação.

Além disso, vale lembrar que recorrer não significa desrespeitar a lei, mas sim garantir que a autuação tenha sido feita com base em fatos concretos, provas válidas e dentro dos critérios previstos pelo Código de Trânsito Brasileiro.

O processo é gratuito e pode ser feito por qualquer cidadão, desde que apresente a documentação correta e respeite os prazos definidos na notificação da infração.

Como funciona?

O funcionamento do recurso de multa segue um fluxo organizado e com etapas bem definidas.

Ao receber a notificação de autuação, o motorista tem a chance de apresentar uma defesa prévia, contestando a validade do auto de infração antes que ele se transforme em multa.

Se o condutor não apresentar a defesa dentro do prazo ou se tiver o pedido negado, a infração vira multa. Ainda assim, ele pode recorrer em primeira instância, diretamente à JARI (Junta Administrativa de Recursos de Infrações).

Se a JARI também negar o recurso, o condutor ainda tem a chance de entrar com um novo pedido em segunda instância, junto ao CETRAN ou ao órgão competente estadual ou federal.

Durante todo o processo, é essencial reunir provas, como fotos, vídeos, documentos ou testemunhos, que comprovem a argumentação do motorista. A clareza, coerência e embasamento legal do pedido fazem toda a diferença na hora do julgamento.

Quais são as fases de recurso de multa?

O recurso de multa se desenvolve em três fases principais. A primeira é a defesa prévia, apresentada logo após a notificação da infração, antes da emissão da multa. Nessa etapa, o motorista pode contestar erros formais, como placa incorreta, horário inexistente ou local errado.

Caso a defesa prévia não seja aceita, o processo avança para a primeira instância, onde o condutor apresenta um novo recurso à JARI.

Aqui, os argumentos podem ser mais técnicos, com base em jurisprudência, imagens ou circunstâncias que demonstrem a improcedência da autuação.

Além disso, se a JARI negar o pedido, é possível recorrer em segunda instância, que representa a última chance administrativa de reverter a penalidade. Essa fase é avaliada por um colegiado superior, geralmente vinculado ao CETRAN.

Cada fase tem um prazo específico, geralmente indicado na notificação. Por isso, atenção aos prazos é importante para que o direito de defesa não seja perdido.

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3 melhores argumentos para recorrer multas

O sucesso de um recurso de multa depende muito da qualidade dos argumentos apresentados. Entre os mais eficazes, está a inexistência de sinalização adequada no local da infração. Se a sinalização estava ausente, apagada, obstruída ou em desacordo com as normas do Contran, isso pode anular a multa.

Outro argumento forte é o erro no auto de infração, como placa incorreta, local ou horário incompatível, ou identificação incorreta do condutor. Pequenos erros formais podem comprometer a validade da autuação, desde que devidamente comprovados.

Um terceiro argumento bastante usado é o de situação emergencial ou justificável, como levar alguém ao hospital, desviar de um acidente ou atender uma emergência. Nesse caso, é necessário apresentar documentos ou testemunhos que validem a situação.

Cada caso deve ser analisado individualmente, e os argumentos precisam estar amparados em provas e na legislação de trânsito.

Qual a chance de ganhar um recurso de multa?

A chance de sucesso em um recurso de multa depende de vários fatores, como a natureza da infração, a qualidade dos argumentos e das provas apresentadas, além do entendimento da junta julgadora.

Segundo dados de órgãos de trânsito, cerca de 20% a 30% dos recursos em primeira instância são aceitos, mas esse número pode variar conforme o estado e o tipo de autuação.

Defesas bem estruturadas, com base legal e provas concretas, têm maior chance de êxito. Por isso, é fundamental caprichar na redação do recurso e, se possível, contar com apoio técnico ou jurídico especializado.

Lembre-se de que, em alguns casos, o deferimento do recurso não significa apenas a anulação da multa, mas também o cancelamento de pontos na CNH e a manutenção da sua regularidade como condutor.

Existe penalidade para quem recorre à multa?

Não, recorrer a uma multa de trânsito é um direito do cidadão garantido por lei e não gera qualquer tipo de penalidade adicional.

O simples ato de entrar com um recurso de multa não aumenta o valor da infração, não implica em novas sanções e não interfere negativamente no histórico do condutor.

Além disso, enquanto analisa o recurso, o órgão de trânsito não exige o pagamento da multa nem registra os pontos na carteira. O que é especialmente importante para quem está perto do limite permitido.

Se o órgão responsável negar o recurso, o condutor ainda pode pagar a multa com o valor original, sem acréscimos, desde que respeite o prazo indicado na decisão.

Por isso, recorrer é uma atitude legítima, segura e, muitas vezes, essencial para garantir que apenas penalidades corretas e bem fundamentadas sejam aplicadas.

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Como retirar reserva de domínio de veículo​?

Como retirar reserva de domínio de veículo é uma dúvida comum entre pessoas que já quitaram o financiamento do carro, mas ainda encontram restrições no documento.

Embora pareça burocrático, esse processo garante que o comprador tenha a plena propriedade do automóvel, podendo vendê-lo, transferi-lo ou usá-lo como garantia de crédito.

Nos contratos de financiamento, a cláusula de reserva de domínio protege a instituição financeira, que mantém o veículo em seu nome até que o cliente quite a dívida por completo. Assim, mesmo com o carro na garagem, o comprador ainda não é, legalmente, o proprietário enquanto não remove essa condição.

Entenda agora em detalhes como funciona esse mecanismo, por que ele é utilizado, quais são as restrições que impõe e, principalmente, como retirar reserva de domínio de veículo de forma rápida e segura.

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Como funciona a reserva de domínio do veículo?

A reserva de domínio é um tipo de garantia contratual utilizada em financiamentos de veículos. Quando um carro é comprado com crédito, a instituição financeira que empresta o valor registra no Detran uma cláusula de reserva de domínio no documento do veículo. Isso significa que a propriedade do automóvel ainda é da financeira, mesmo que ele já esteja com o comprador.

O veículo só se torna de fato do comprador após o pagamento total das parcelas. Até lá, o carro é considerado um bem alienado, ou seja, com um terceiro, o banco como titular do domínio.

Essa medida serve para resguardar o credor em caso de inadimplência, já que permite reaver o bem com mais facilidade. Enquanto a reserva de domínio estiver ativa, o proprietário não consegue transferir o carro para outra pessoa nem vender legalmente.

E mesmo que o comprador tenha pago todas as parcelas, o carro continua com restrição no sistema do Detran, por isso é tão importante entender como retirar reserva de domínio de veículo assim que o financiamento termina.

Por que retirar reserva de domínio de veículo?

A resposta é simples, sem a baixa da reserva de domínio, o veículo ainda está no nome da instituição financeira. Isso significa que, legalmente, ele não é 100% seu. Se você pretende vender o carro, fazer um novo financiamento ou mesmo regularizar documentos, essa pendência pode travar todo o processo.

Além disso, em caso de falecimento do titular, disputas judiciais ou necessidade de inventário, a ausência da baixa pode complicar ainda mais a regularização dos bens.

Portanto, mesmo que você não tenha planos imediatos para vender o carro, saber como retirar reserva de domínio de veículo é uma forma de proteger seu patrimônio.

Outro ponto importante é que, com a reserva ativa, algumas seguradoras podem aplicar valores mais altos nas apólices ou dificultar a contratação. Isso ocorre porque o bem ainda está vinculado a uma dívida passada. Tirar essa reserva traz mais segurança, liberdade e evita problemas futuros.

Quais restrições pode oferecer para um automóvel?

A principal restrição gerada pela reserva de domínio é a impossibilidade de transferência do veículo. Ou seja, se você quiser vender, trocar ou passar o carro para outra pessoa, isso não será permitido enquanto a reserva estiver registrada no Detran.

Outras restrições incluem:

  • Impossibilidade de financiamento por terceiros, ou seja, se alguém quiser financiar a compra do seu carro, o processo será negado;
  • Limitação de uso como garantia, você não poderá usar o veículo como garantia em um empréstimo, por exemplo;
  • Dificuldade na revenda, muitos compradores evitam carros com esse tipo de pendência;
  • Burocracia para seguradoras, algumas podem recusar ou limitar a cobertura de veículos com reserva ativa.

Enquanto não for resolvida, a reserva limita seu controle total sobre o automóvel. Saber como retirar reserva de domínio de veículo é importante para desbloquear essas possibilidades.

Como retirar reserva de domínio de veículo?

O processo para retirar a reserva de domínio de veículo varia de acordo com o estado, mas em geral segue um fluxo semelhante. Desse modo, o primeiro passo é verificar se a dívida com a financeira foi realmente quitada e se a última parcela já foi compensada, o que pode levar alguns dias úteis.

Depois disso, você deve entrar em contato com a instituição financeira responsável pelo financiamento e solicitar o termo de quitação. Esse documento confirma que o contrato foi encerrado e autoriza a baixa da reserva no Detran.

Com o termo em mãos, você deve:

  • Ir ao Detran do seu estado ou acessar o portal online, se disponível;
  • Preencher o requerimento de baixa da reserva de domínio;
  • Apresentar os documentos pessoais, o CRV (documento do carro) e o termo de quitação;
  • Pagar a taxa de serviço, se houver;
  • Aguardar a liberação da nova documentação sem restrições.

Em alguns estados, o processo é 100% digital, o que facilita bastante. O mais importante é garantir que a financeira envie os dados corretamente ao Detran.

Quanto tempo para dar baixa em reserva de domínio?

Após a quitação do financiamento, a instituição financeira tem até 10 dias úteis para comunicar ao Detran e liberar a documentação necessária. A partir desse momento, o tempo para dar baixa depende do atendimento no Detran da sua região, podendo levar de 2 a 15 dias úteis.

Por isso, é fundamental acompanhar o processo e, se possível, dar entrada o quanto antes. Quanto mais você adiar, mais tempo o carro ficará com restrições, o que pode gerar prejuízos caso precise vendê-lo com urgência.

Vale lembrar que, mesmo após o pagamento total do financiamento, a baixa não é automática. É sempre necessário realizar o pedido formal. Além disso, se você ainda não fez, o ideal é não esperar mais.

Quanto antes você entender como retirar reserva de domínio de veículo, melhor para sua tranquilidade e liberdade com o bem.

Mas não para por aqui, você está precisando consultar um veículo? Aqui, na Consultas Prime, você pode com segurança, praticidade e em poucos minutos.

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O que significa decodificador de chassi e para que serve?

Decodificador de chassi é uma ferramenta essencial para quem precisa entender a fundo as informações de um veículo. Utilizado por profissionais do mercado automotivo, seguradoras, despachantes e até compradores e vendedores, esse recurso permite acessar dados importantes escondidos em uma sequência aparentemente aleatória de letras e números, o chassi.

Cada veículo possui um código exclusivo de identificação, conhecido como número do chassi ou VIN (Vehicle Identification Number), composto por 17 caracteres. Esse número é o “RG do carro” e traz consigo toda a identidade do automóvel, desde a marca e modelo até o país de fabricação, o tipo de motor e o ano de produção.

Mas, onde entra o decodificador de chassi? O que significa e para que serve? Entenda agora todos os detalhes sobre o assunto!

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O que significa decodificador de chassi?

O decodificador de chassi é um sistema que interpreta o número do chassi (VIN) de um veículo e transforma essa sequência em dados claros e estruturados sobre o carro, moto, caminhão ou qualquer outro automóvel.

Ele traduz o código de 17 caracteres em informações como marca, modelo, tipo de motor, país de origem, ano de fabricação e categoria do veículo.

Esse código segue um padrão internacional estabelecido pela ISO (International Organization for Standardization), sendo utilizado por fabricantes no mundo todo. O decodificador é, portanto, um programa ou ferramenta (geralmente online) que analisa essa sequência e mostra, de forma automatizada, o que cada parte do chassi representa.

Por exemplo, os três primeiros dígitos geralmente indicam o país de fabricação e o fabricante. Os seis seguintes detalham características do veículo, como tipo de carroceria e motorização. Enquanto, os últimos oito dígitos trazem informações específicas de produção, incluindo o ano-modelo e o número de série.

Com o decodificador, é possível verificar se os dados registrados nos documentos do veículo batem com as informações originais do fabricante, o que é essencial para evitar fraudes e irregularidades.

Para que serve?

A principal função do decodificador de chassi é verificar a autenticidade e integridade das informações de um veículo. Ele serve como uma espécie de “raio-x” que permite comparar o que está escrito no documento com o que foi originalmente fabricado. Essa verificação é fundamental em diversas situações:

  • Compra e venda de veículos usados;
  • Seguradoras;
  • Despachantes e DETRANs;
  • Concessionárias e leilões.

Além disso, o decodificador é uma ferramenta importante para combater fraudes, como clonagem de veículos, adulteração de peças e até a falsificação de documentos.

Em um mercado onde o risco de veículos irregulares é real, essa ferramenta é sinônimo de segurança, transparência e confiança.

Como funciona o decodificador de chassi?

O funcionamento do decodificador de chassi é baseado na análise dos 17 dígitos que compõem o número VIN. Cada caractere ou grupo de caracteres tem um significado específico.

A ferramenta interpreta esses grupos e os relaciona a uma base de dados que contém os padrões estabelecidos pelas montadoras. Veja um exemplo simples de como os dígitos são interpretados:

  • Dígitos 1 a 3 (WMI): identificam o fabricante e o país de origem.
  • Dígitos 4 a 9 (VDS): trazem informações sobre o modelo, tipo de carroceria, sistema de segurança, motorização e mais.
  • Dígitos 10 a 17 (VIS): revelam o ano do modelo, a planta de fabricação e o número de série.

A leitura é feita digitalmente por meio de plataformas especializadas. Basta inserir o número completo do chassi na ferramenta, e ela retorna um relatório detalhado.

Em ferramentas avançadas, como as da Consultas Prime, esse relatório pode ainda incluir dados complementares como histórico de roubo e furto, sinistros, restrições financeiras e leilões.

Com isso, o decodificador se torna uma peça-chave para decisões mais seguras e inteligentes.

Como acontecem as fraudes em chassi?

Infelizmente, fraudes envolvendo o chassi de veículos são mais comuns do que se imagina. A adulteração desse número pode ser feita para “esquentar” carros roubados, esconder histórico de sinistros ou enganar compradores sobre a verdadeira origem do automóvel.

Algumas das práticas fraudulentas mais frequentes incluem:

  • Clonagem de veículos;
  • Remarcação do número de chassi;
  • Uso de documentos falsificados.

Essas fraudes são perigosas porque não só afetam a segurança do comprador, como também geram complicações legais graves.

Quem adquire um carro com o chassi adulterado pode perder o veículo, mesmo que tenha comprado de boa-fé. Por isso, utilizar um decodificador antes de fechar negócio é uma forma prática e inteligente de se proteger.

Decodificador de chassi e codificador FIPE: quais as diferenças?

Apesar de nomes semelhantes, o decodificador de chassi e o codificador FIPE têm funções bem distintas. O primeiro, como vimos, serve para identificar e validar as informações de fabricação de um veículo por meio do número do chassi.

Já o codificador FIPE é uma ferramenta utilizada para classificação de veículos com base nos dados da Tabela FIPE, geralmente com foco em análise tributária e documentação.

Além disso, a codificação FIPE é usada por órgãos públicos, empresas de seguro, concessionárias e sistemas de emissão de notas fiscais para identificar de forma padronizada os veículos em cadastros e documentos.

Desse modo, cada modelo de veículo possui um código FIPE único, que ajuda a definir o valor de mercado e facilita a identificação para fins legais e comerciais.

Enquanto o decodificador olha para o número individual do veículo e revela suas origens e características, o codificador FIPE organiza os veículos por categoria e faixa de valor.

Ambas ferramentas se complementam em processos de verificação e legalização, mas têm finalidades diferentes.

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Na Consultas Prime, você tem acesso às informações mais completas do mercado, com rapidez, confiabilidade e proteção dos seus dados.

Aqui você consulta:

  • Número do chassi
  • Histórico completo do veículo
  • Situação legal e financeira
  • Informações sobre sinistros, leilões, restrições e mais
  • CPF, CNPJ, Score de crédito e negativação

Tudo isso em uma plataforma fácil de usar, com atendimento humanizado e suporte técnico especializado. Seja para pessoas físicas ou empresas, a Consultas Prime oferece soluções inteligentes para quem não quer correr riscos.

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Com quantos pontos perde a CNH?

Com quantos pontos perde a CNH é uma dúvida comum entre motoristas de todo o Brasil. Afinal, ninguém quer correr o risco de ficar sem dirigir por desconhecer as regras do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

A pontuação da CNH está diretamente ligada às infrações cometidas, e o acúmulo de multas pode levar à suspensão do direito de conduzir. Mas será que existe um número exato de pontos que leva à perda da habilitação? E o que o condutor deve fazer para evitar essa situação? Entenda agora!

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Qual a importância da CNH?

A CNH é mais do que um documento, ela representa o direito de conduzir um veículo legalmente pelas vias do país. Por isso, obter a habilitação exige estudo, exames e preparação e mantê-la em dia exige responsabilidade.

Para profissionais que dependem da direção no dia a dia, como motoristas de aplicativo, caminhoneiros, entregadores ou representantes comerciais, a CNH também é fonte de renda.

Por isso, preservá-la não é apenas uma questão de evitar multas, mas sim de garantir autonomia, liberdade e, muitas vezes, o próprio sustento. Mas afinal, com quantos pontos perde a CNH? Acompanhe o conteúdo para entender.

O que significa CNH suspensa?

Quando falamos em CNH suspensa, estamos nos referindo à situação em que o condutor perde temporariamente o direito de dirigir, por decisão do órgão de trânsito.

Isso pode acontecer por excesso de pontos acumulados na carteira ou por cometer uma infração gravíssima com previsão de suspensão imediata, como dirigir sob efeito de álcool.

Durante o período de suspensão, que pode variar de um a doze meses ou até mais, dependendo da infração o motorista não pode dirigir de forma alguma.

Além disso, se for flagrado ao volante nesse período, poderá ter a CNH cassada, o que implica na perda definitiva do documento e na necessidade de passar por todo o processo de habilitação novamente. Para entender com quantos pontos perde a CNH, continue a leitura!

Quando suspende CNH significa que você perdeu?

Antes de entender com quantos pontos perde a CNH, é necessário entender o que significa o processo de suspensão.

Pois bem, a suspensão e cassação da CNH são situações diferentes. Quando a CNH é suspensa, o motorista perde o direito de dirigir por um período, mas pode recuperá-la após cumprir a penalidade e realizar o curso de reciclagem obrigatório.

Já a cassação acontece quando o condutor comete infrações mais graves ou reincide em erros, como dirigir com a CNH suspensa. Nessa situação, ele perde definitivamente a habilitação e precisa iniciar o processo do zero para voltar a dirigir legalmente.

Portanto, ter a CNH suspensa não significa que você perdeu sua carteira de motorista para sempre, mas é um alerta sério que exige atenção imediata.

Por que todo motorista precisa ter uma CNH?

Além de ser um requisito legal, a CNH é um documento que comprova que o condutor está apto a dirigir. Isso significa que ele passou por testes teóricos, práticos e médicos que atestam sua capacidade técnica e física para conduzir um veículo com segurança.

Sem a CNH, o motorista que for flagrado dirigindo poderá sofrer penalidades severas, como multa elevada, apreensão do veículo e, em casos mais graves, até processo criminal por dirigir sem habilitação.

Além disso, muitas oportunidades de trabalho exigem o documento, mesmo em vagas que não envolvem necessariamente a condução de veículos. Sendo assim, a CNH serve como documento de identidade e reforça a responsabilidade do cidadão no trânsito.

Com quantos pontos perde a CNH?

De acordo com as novas regras do Código de Trânsito Brasileiro, atualizadas pela Lei nº 14.071/2020, o número de pontos que leva à suspensão da CNH depende do tipo de infração cometida.

O condutor terá a CNH suspensa se:

  • Acumular 20 pontos no período de 12 meses com duas ou mais infrações gravíssimas.
  • Acumular 30 pontos no período de 12 meses com uma infração gravíssima.
  • Acumular 40 pontos no período de 12 meses sem nenhuma infração gravíssima.

Para motoristas profissionais, ou seja, que exercem atividade remunerada com o veículo, o limite é sempre de 40 pontos, independentemente da gravidade das infrações.

Ou seja, não existe uma única resposta para a pergunta “com quantos pontos perde a CNH?” Afinal, tudo vai depender do tipo e da quantidade de infrações cometidas dentro de um ano.

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O que fazer após perder a CNH?

Se você ultrapassou o limite de pontos e teve a CNH suspensa, o primeiro passo é cumprir o período de suspensão determinado pelo Detran do seu estado.

Em seguida, será necessário realizar o curso de reciclagem, que inclui aulas sobre legislação, direção defensiva, primeiros socorros e relacionamento interpessoal no trânsito.

Após concluir o curso e ser aprovado na prova teórica, o motorista poderá solicitar a devolução da CNH e voltar a dirigir legalmente.

Durante o período de suspensão, o condutor deve evitar dirigir de qualquer forma. Se for pego ao volante, a penalidade será ainda mais severa, resultando na cassação da CNH e a necessidade de refazer todo o processo de habilitação, o que leva tempo e dinheiro.

Por que você precisa evitar esse problema na sua CNH?

Ao entender com quantos pontos perde a CNH, vale a pena entender a importância de evitar esse problema na sua carteira de motorista.

Evitar a suspensão da CNH é essencial para manter sua liberdade de ir e vir e evitar prejuízos financeiros. Um condutor com a carteira suspensa não só deixa de poder dirigir, como também pode enfrentar dificuldades profissionais, perder oportunidades de trabalho e até ser mal visto em processos seletivos.

Além disso, ao atingir o limite de pontos, o motorista demonstra comportamento de risco no trânsito.

As infrações que levam à suspensão, em sua maioria, envolvem ações perigosas, como excesso de velocidade, uso do celular ao volante, avanço de sinal e direção sob influência de álcool.

Manter a pontuação da CNH sob controle significa mais do que evitar multas, é uma atitude de responsabilidade com a própria vida e a dos outros.

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Aqui você consulta, de forma simples e segura:

  • Multas ativas
  • Débitos e pendências
  • Histórico de roubo e furto
  • Situação do licenciamento e muito mais

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Com poucos cliques, você evita surpresas desagradáveis e toma decisões muito mais seguras, seja para conduzir, comprar ou vender.

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Cliente e vendedor analisando relatório de consulta veicular em concessionária

Consulta Veicular Completa: segurança na compra do seu usado

A compra de um carro usado ou seminovo requer cuidados especiais para evitar problemas futuros. Uma consulta veicular completa é fundamental nesse processo, pois revela informações importantes sobre o histórico do veículo, incluindo registros de acidentes, multas, débitos e restrições. Este guia apresenta tudo o que você precisa saber para realizar uma consulta veicular eficiente e tomar uma decisão bem informada na hora de comprar seu próximo carro.

Por que fazer uma Consulta Veicular Completa?

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A realização de uma consulta veicular completa é um passo importante na compra de um carro usado, garantindo que você tome uma decisão informada e segura. Primeiro, é importante compreender os riscos associados à falta dessa análise. Veículos usados podem esconder um histórico nebuloso, e sem uma investigação minuciosa, o comprador pode acabar com surpresas desagradáveis. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, fraudes no mercado de carros usados afetam milhares de consumidores anualmente, com prejuízos que podem ultrapassar milhões em um ano.

Desse modo, podemos comentar que sem a consulta, o comprador está vulnerável a problemas como quilometragem adulterada, veículos com histórico de acidentes não reportados, ou, ainda pior, carros com restrições judiciais que podem resultar em apreensão. E esse é um cenário comum; estima-se que cerca de 20% dos veículos usados no mercado têm algum histórico de irregularidade que não é prontamente divulgado por vendedores inexperientes ou mal-intencionados.

Além disso, vale a pena ressaltar que os benefícios de uma consulta detalhada são numerosos. Além de evitar perda financeira, ela provê um panorama completo sobre o veículo, verificando a autenticidade da documentação, pendências financeiras e possíveis registros de furto. Informações como licenciamento e pagamento de impostos também são checadas, garantindo assim que todas as obrigações fiscais estejam em dia.

Consulta veicular também revela se o carro já passou por leilões, detalhando a condição em que foi vendido, aspecto que pode impactar significativamente no valor de revenda.

Em suma, ao dedicar um tempo e recursos para uma verificação detalhada, você não apenas protege seu investimento, mas também garante tranquilidade ao adquirir um veículo confiável. Quer compreender mais sobre a importância da análise veicular? Você pode conferir outras razões neste link.

Dados Essenciais em uma Consulta Veicular

Ao considerar a compra de um carro usado, é imprescindível realizar uma consulta veicular completa. Afinal, essa análise minuciosa fornece uma visão abrangente sobre o histórico do automóvel, destacando potenciais armadilhas e garantindo a segurança do investimento. A seguir, exploremos os dados essenciais que compõem essa consulta.

A documentação é a base primordial. Verificar se o veículo possui o registro atualizado e condizente com as leis vigentes evita surpresas no futuro. Além disso, a integridade dos documentos é um fator decisivo para a legitimidade da compra.

Avaliar débitos e multas é igualmente crucial. Pendências financeiras podem recaírem sobre o comprador após a aquisição do veículo. Verificar débitos de IPVA, multas pendentes e outras taxas ajuda a evitar custos não planejados. Um guia adicional sobre como checar restrições financeiras pode ser encontrado aqui.

As restrições judiciais, administrativas e financeiras possuem um peso significativo. Restrições judiciais, por exemplo, podem indicar processos legais em que o veículo está envolvido, enquanto restrições financeiras podem sinalizar dívidas associadas ao automóvel, que podem inviabilizar sua circulação ou transferência.

Outro ponto vital é o histórico de sinistros. Acidentes anteriores podem afetar tanto a segurança quanto a durabilidade do veículo. Entender a natureza e a gravidade de sinistros passados ajudará a calcular se tais reparos impactam na funcionalidade e estética do carro.

Por fim, a ocorrência do veículo em leilões deve ser investigada. Um histórico de leilão pode indicar desvalorizações ou complicações legais que tornam o veículo menos atraente. Avaliar esse histórico garante que o comprador não adquira um automóvel com passado conturbado. Entender todos esses itens é crucial para realizar uma compra segura e sem imprevistos.

Como interpretar os resultados da Consulta veicular completa?

Analisar o relatório de consulta veicular envolve mais do que apenas conferir a documentação. É necessário entender os dados para identificar possíveis riscos e oportunidades. Por isso, um dos primeiros pontos a observar são as informações documentais. Desse modo, certifique-se de que o número do chassi e a placa conferem entre o relatório e o veículo físico; discrepâncias podem indicar problemas sérios, como clonagem.

Outro aspecto crucial é a existência de débitos ou multas pendentes. Um veículo com essas pendências pode trazer dor de cabeça futura, e por isso, é vital garantir que o vendedor regularize todas antes da transferência de propriedade. Essas informações podem ser comparadas com dicas adicionais encontradas aqui.

O relatório de sinistros revela o histórico de acidentes e suas gravidades, importante para avaliar o estado geral do carro. Repare em termos como “perda total”; eles podem indicar reparos extensos que afetam a estrutura do veículo. Faça perguntas ao vendedor e considere a utilidade e o custo de manutenção futuros antes de decidir.

Os sinais de alerta mais comuns incluem histórico de leilão de veículos ou restrições judiciais e administrativas. Veículos de leilão geralmente têm menor valor de revenda e podem precisar de reparos significativos. Já restrições judiciais podem impedir a transferência de propriedade enquanto não forem resolvidas.

Por fim, avalie aspectos positivos como revisões em dia, número adequado de proprietários anteriores e ausência de restrições financeiras. Isso sugere um histórico de cuidado e manutenção adequados, conferindo confiança adicional na compra. Cada detalhe no relatório contribui para formar um quadro mais claro da condição e do valor real do veículo, permitindo uma compra mais segura e informada.

Fraudes Comuns e Como Evitá-las

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O mercado de carros usados pode ser um verdadeiro campo minado quando se trata de fraudes e práticas enganosas. Dentre as fraudes mais comuns, destaca-se a adulteração de hodômetro. Infelizmente, muitos vendedores mal-intencionados reduzem a quilometragem dos veículos para parecerem menos usados e assim inflacionam o valor de venda. Essa modificação disfarça o desgaste real do carro, passando a impressão de um bom estado que na verdade pode esconder problemas mais sérios.

Além disso, a venda de veículos recuperados de sinistros sem o devido informe ao comprador é outra prática desonesta. Veículos que já sofreram acidentes graves podem apresentar problemas estruturais ocultos, mesmo após reparos. Certificar-se de que o veículo não foi danificado severamente em um acidente é essencial para evitar riscos e despesas inesperadas com manutenções futuras.

Um terceiro tipo de fraude comum é a venda de carros com dívidas atreladas, como IPVA atrasado, multas não pagas ou mesmo bloqueios judiciais. A transação de um carro sem a quitação desses débitos pode transferir essas responsabilidades financeiras para o novo proprietário.Para evitar cair nessas armadilhas, a consulta veicular completa se torna uma ferramenta imprescindível. Um relatório detalhado reúne o histórico completo do veículo, identifica incongruências na quilometragem, informa sobre possíveis sinistros e verifica a situação legal e financeira. Identificar rapidamente qualquer irregularidade pode poupar o comprador de uma má decisão de compra e subsequentes dores de cabeça legais e financeiras.

Considere a possibilidade de realizar uma consulta veicular abrangente, como discutido na importância de fazer uma consulta veicular, para garantir que suas transações sejam seguras e vantajosas.

Passo a Passo para uma Compra Segura

Adquirir um carro usado com segurança exige um planejamento cuidadoso. Para iniciar, escolha veículos que atendam suas necessidades e orçamento. Em seguida, o primeiro passo é realizar uma consulta veicular completa. Esse procedimento é essencial para verificar o histórico do carro, incluindo possíveis restrições financeiras e verificar problemas legais. Saiba mais sobre a importância de uma consulta veicular aqui.

Após reunir informações preliminares, marque uma visita para inspeção do veículo. Durante a visita, realize uma análise minuciosa da condição física do carro. Cheque os pneus, sistemas de freios e a lataria. Teste todos os sistemas eletrônicos e faça um teste de direção para identificar anomalias.

Com a inspeção visual concluída, peça um laudo técnico de um mecânico de confiança. Este passo garante que não há problemas mecânicos ocultos que possam gerar despesas futuras.

Outra verificação imprescindível é a documentação. Confirme que o proprietário atual possui todos os documentos em dia, incluindo o Certificado de Registro do Veículo (CRV) e o licenciamento anual pago. Verifique também se há multas pendentes, que podem ser consultadas utilizando o número do RENAVAM.

Para evitar fraudes, revise o histórico de transferência e certifique-se de que o vendedor é realmente o proprietário. Cheque se não há processos judiciais ou bloqueios associados ao veículo.

Antes de finalizar o negócio, negocie o valor, considerando os resultados de sua investigação. Ao acordar os termos, elabore um contrato de compra e venda, especificando todas as condições acordadas. Assim, você protege seus direitos e garante uma transação segura.

Por fim, assegure-se de realizar a transferência de propriedade no Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) para oficializar a movimentação. Seguir estes passos meticulosamente garante uma compra sem surpresas desagradáveis e assegura que seu investimento seja seguro e vantajoso.

Conclusão

A consulta veicular completa é um investimento essencial para quem busca segurança na compra de um carro usado ou seminovo. Com as informações corretas em mãos, você pode tomar decisões fundamentadas e evitar prejuízos significativos. Lembre-se: um pequeno investimento em prevenção pode evitar grandes dores de cabeça no futuro. Utilize sempre fontes confiáveis para realizar suas consultas e não deixe de verificar todos os pontos abordados neste guia.

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Sobre nós

A Consultas Prime oferece consultas veiculares completas com dados detalhados sobre histórico de acidentes, multas, débitos, gravames, leilões, sinistros e muito mais. Atuamos com tecnologia 100% online, entregando relatórios em poucos minutos para garantir que você tome decisões seguras na compra ou venda de veículos. Tudo isso com praticidade, confiança e o melhor custo-benefício do mercado.

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Nota promissória na venda de carros, vale a pena?

A nota promissória é um título de crédito formal em que uma pessoa se compromete, por escrito, a pagar determinada quantia em dinheiro a outra pessoa, em uma data específica.

Esse compromisso tem valor legal e pode ser cobrado judicialmente caso o pagamento não ocorra conforme o acordado. É um documento simples, mas poderoso, justamente por reunir, em poucas palavras, a promessa incondicional de pagamento.

Por isso, esse tipo de documento é muito utilizado em negociações privadas, principalmente quando não há financiamento bancário envolvido.

Em vendas parceladas entre pessoas físicas, como a venda de carros, a nota promissória pode funcionar como uma garantia de que o comprador vai cumprir com os pagamentos combinados com o vendedor. Para entender mais sobre o assunto, acompanhe o conteúdo completo.

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Como funciona a nota promissória?

Na prática, a nota promissória funciona como um acordo formal e direto entre o comprador e o vendedor.

Desse modo, o comprador assina o documento reconhecendo que deve um valor ao vendedor e promete quitá-lo até uma data determinada. Além disso, o documento deve conter dados essenciais, como:

  • Valor devido
  • Data de vencimento
  • Nome do beneficiário (quem vai receber)
  • Nome do emitente (quem vai pagar)
  • Local de emissão
  • Assinatura do emitente

Ao contrário de um contrato, essa nota não exige a presença de testemunhas ou o reconhecimento em cartório para ter validade jurídica. Embora esses elementos possam aumentar sua segurança.

Caso o pagamento não seja feito na data acordada, o credor pode acionar o devedor judicialmente, e o meio de pagamento será usada como prova da dívida.

Nota promissória na venda de carros, vale a pena?

Utilizar a nota promissória na venda de carros pode sim valer a pena, mas tudo depende de como a negociação é conduzida.

Esse tipo de documento é especialmente útil quando o comprador deseja adquirir o veículo sem recorrer ao financiamento bancário tradicional e precisa parcelar o pagamento diretamente com o vendedor.

Em casos como esse, essa opção funciona como uma garantia para o vendedor, que poderá cobrar o valor judicialmente se o comprador deixar de pagar. Ao mesmo tempo, ela também formaliza o compromisso para o comprador, dando mais clareza e segurança à negociação.

Contudo, é importante ressaltar que a nota, por si só, não impede que o comprador revenda o carro ou deixe de pagar.

Por isso, o ideal é que a venda esteja amparada por outras medidas de segurança, como manter o veículo em nome do vendedor até a quitação total ou incluir cláusulas em contrato que complementem a promissória. Assim, a negociação se torna mais segura e transparente para ambos.

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O que acontece com o vendedor quando ele recebe a nota promissória?

Ao receber uma nota promissória, o vendedor passa a ter em mãos um título de crédito com força legal. Isso significa que ele poderá recorrer à Justiça para exigir o pagamento caso o comprador não cumpra com o acordo.

No entanto, é importante que o vendedor guarde bem esse documento, pois ele funciona como uma espécie de “recibo de dívida”. Ou seja, se for perdido, o processo de cobrança pode se complicar.

Vale lembrar que a promissória não dá ao vendedor o poder automático de reaver o bem (neste caso, o carro) se o pagamento não for feito.

Para isso, seria necessário entrar com uma ação judicial de cobrança, que pode levar algum tempo. Por isso, muitos vendedores optam por não transferir o veículo até o pagamento da última parcela. Desse modo, protegendo-se de uma possível inadimplência.

Além disso, o vendedor precisa ter clareza sobre as condições do acordo e estar disposto a monitorar os prazos. Por isso, é fundamental acompanhar os vencimentos e agir rapidamente em caso de atraso, para evitar a prescrição da dívida.

Quais são as vantagens para o comprador e para o vendedor?

A nota promissória oferece vantagens para ambos os lados da negociação. Para o comprador, representa uma alternativa prática e rápida ao financiamento tradicional, sem depender de análise de crédito ou aprovação bancária.

Ele pode negociar diretamente com o vendedor, ajustar valores e prazos de forma personalizada e ainda formalizar o acordo com um documento legal.

Para o vendedor, a vantagem está na segurança jurídica. Mesmo sem envolver instituições financeiras, ele consegue garantir o pagamento por meio de um título que tem força legal e que pode ser cobrado na Justiça.

Além disso, a promissória permite que a venda ocorra de forma mais simples e rápida, sem tanta burocracia.

Contudo, ambas as partes devem agir com cautela e transparência. Por isso, um contrato de compra e venda que complemente a promissória, estabelecendo prazos, cláusulas de proteção e obrigações, é sempre bem-vindo.

E, claro, a consulta da situação do veículo é indispensável para que nenhuma surpresa negativa comprometa o negócio.

A nota promissória precisa ser preenchida em cartório?

Não, a validade da nota promissória independe do registro em cartório. Ela é um título de crédito extrajudicial, ou seja, sua força legal existe mesmo sem o reconhecimento de firma ou autenticação.

Basta que esteja corretamente preenchida com todos os dados exigidos por lei e assinada pelo emitente.

Porém, se as partes quiserem, podem reconhecer firma das assinaturas no cartório para dar ainda mais segurança ao documento. No entanto, essa prática não é obrigatória, mas pode ser útil em casos de negociação entre desconhecidos ou quando o valor envolvido é alto.

Outro ponto importante é que embora não seja obrigatório, o contrato de compra e venda é altamente recomendado. Ele pode detalhar todos os termos da negociação e servir como complemento da promissória, reforçando os direitos e deveres de cada parte.

Como evitar golpes ou problemas na venda com nota promissória?

Para que a nota promissória realmente funcione como uma garantia segura, o ideal é combinar sua utilização com a verificação completa do histórico do veículo e das partes envolvidas.

Sendo assim, os vendedores devem confirmar se o comprador tem um histórico confiável. Além disso, os compradores devem verificar se o veículo está livre de dívidas, restrições judiciais ou administrativas.

A melhor forma de fazer isso é utilizando os serviços da Consultas Prime, a plataforma mais segura e completa para fazer consultas veiculares. Na Consultas Prime, você pode verificar:

  • Histórico de multas e débitos
  • Restrições administrativas ou judiciais
  • Indício de sinistro, roubo ou furto
  • Alienação fiduciária ou financiamento ativo
  • Situação de leilão

Tudo isso em poucos cliques, com rapidez, clareza e segurança. Seja para quem está comprando ou vendendo, garantir que o veículo está em situação regular é o primeiro passo para uma negociação segura e bem-sucedida.

Na Consultas Prime, você tem acesso às informações mais confiáveis do mercado e evita surpresas desagradáveis.

Faça sua consulta agora e negocie com mais tranquilidade!

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Como fazer uma venda com reserva de domínio?

Venda com reserva de domínio é uma prática bastante comum em negociações que envolvem bens de alto valor, como veículos. Se você está pensando em comprar ou vender um carro financiado, é essencial entender o que esse termo significa e quais são os procedimentos corretos para fazer esse tipo de transação com segurança.

Essa venda pode parecer algo complexo à primeira vista, mas ao entender os fundamentos e os cuidados necessários, você verá que é totalmente possível conduzir esse processo de forma tranquila e legal. Veja agora as principais informações sobre o assunto!

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O que é venda com reserva de domínio?

A venda com reserva de domínio é uma modalidade contratual onde a transferência da propriedade do bem só ocorre após o pagamento total do valor acordado.

Isso significa que, embora o comprador possa utilizar o veículo, a titularidade continua com o vendedor ou com a instituição financeira que está financiando a compra, até que todas as parcelas sejam quitadas.

Esse tipo de contrato é bastante utilizado em operações de financiamento, especialmente no setor automotivo.

A venda com reserva funciona como uma garantia ao credor, pois permite que ele recupere o bem em caso de inadimplência do comprador. Assim, o veículo fica vinculado à dívida, e somente após o pagamento integral é que o comprador pode solicitar a baixa da reserva de domínio no Detran e efetivar a transferência do veículo para seu nome.

Portanto, é fundamental entender que enquanto existir essa reserva, a venda direta para terceiros também fica limitada.

É possível fazer uma venda com reserva de domínio?

Sim, é possível fazer uma venda com reserva de domínio, mas ela deve seguir regras específicas e requer cuidados redobrados.

Primeiro, é importante saber que essa venda só tem validade se for formalizada em contrato e registrada corretamente, especialmente quando envolve veículos financiados.

Muitos compradores desconhecem que o carro que estão adquirindo pode ter uma restrição ativa, o que impede a transferência legal da propriedade.

Mesmo que o comprador use normalmente o veículo, a venda com reserva continua válida enquanto ele não quitar a dívida nem retirar a restrição do sistema do Detran.

Afinal, se alguém realizar a venda com essa reserva ainda ativa, o novo comprador pode enfrentar problemas para transferir o veículo para seu nome, já que o credor original ainda detém a propriedade do bem.

Como fazer uma venda com reserva de domínio?

Para fazer uma venda com reserva de domínio corretamente, o primeiro passo é verificar a situação do veículo.

É essencial consultar se há financiamento ativo, se existem débitos pendentes, restrições judiciais ou administrativas e se o bem está regularizado no Detran. A Consultas Prime é uma plataforma ideal para realizar esse tipo de verificação de forma simples, rápida e segura.

Após a confirmação de que se trata de uma venda com reserva, é necessário redigir um contrato de compra e venda que deixe claro que o bem ainda está sob domínio do credor.

Esse contrato deve conter todas as informações do veículo, do comprador, do vendedor, detalhes do financiamento e a responsabilidade de quitação do débito.

Se o comprador concordar em assumir a dívida. Então, o ideal é que o pagamento das parcelas restantes seja formalizado e que a quitação seja feita diretamente junto à instituição financeira.

Somente após isso, a reserva de domínio será retirada do sistema, permitindo que a transferência legal da propriedade seja realizada.

A venda com reserva exige cautela, pois qualquer irregularidade no processo pode gerar problemas judiciais e impossibilitar a transferência do veículo. Por isso, quem deseja garantir a segurança da operação e acessar o histórico completo do automóvel deve utilizar ferramentas como a Consultas Prime.

Como posso transferir um veículo com reserva de domínio?

Transferir um veículo com reserva de domínio só é possível após a quitação da dívida vinculada ao financiamento.

Enquanto houver parcelas em aberto, o veículo permanece legalmente vinculado à instituição financeira. Desse modo, após a quitação, o credor deve providenciar a baixa da reserva de domínio junto ao Detran.

Esse processo pode ser feito eletronicamente por muitas financeiras ou mediante solicitação direta do proprietário.

Assim que a baixa for realizada, é possível prosseguir com a transferência do veículo para o nome do novo proprietário. Além disso, o ideal é aguardar a retirada da restrição no sistema antes de formalizar qualquer venda.

Em muitos casos, os compradores que não sabem que estão adquirindo um carro com reserva de domínio enfrentam dificuldades e prejuízos ao tentar regularizar o veículo posteriormente.

Quais os riscos de vender um veículo com reserva de domínio?

Vender um veículo com reserva de domínio sem comunicar ao comprador é uma prática arriscada e que pode gerar sérias consequências legais.

Desse modo, a principal delas é a impossibilidade de transferência do veículo, o que acaba gerando conflitos entre as partes. Além disso, caso o comprador deixe de pagar as parcelas restantes do financiamento, o credor pode reaver o bem judicialmente, mesmo que ele já esteja em posse de outra pessoa.

Outro risco envolve a responsabilização judicial do vendedor, especialmente se não houver transparência sobre a existência da reserva de domínio no contrato.

Afinal, a falta de consulta prévia ao histórico do veículo e a ausência de um contrato claro e detalhado podem comprometer toda a negociação.

Posso financiar um carro com venda com reserva de domínio?

Sim, é possível financiar um carro que já esteja em uma venda com reserva de domínio, desde que a negociação envolva a quitação da dívida anterior.

Neste caso, o novo financiamento assumiria o valor restante, quitando o contrato antigo e registrando uma nova reserva de domínio com a instituição que concedeu o crédito atual.

É fundamental que esse processo seja intermediado corretamente entre as financeiras envolvidas, e que toda a transação esteja amparada por documentos formais.

O uso da Consultas Prime nesse momento ajuda a garantir que o histórico do veículo esteja em dia, sem restrições não informadas que possam impedir a nova operação.

Onde consultar histórico e restrições de um veículo?

Na Consultas Prime, você encontra a melhor e mais completa plataforma para fazer consulta veicular.

Aqui, você acessa com segurança todo o histórico do automóvel, identifica se há débitos, multas, sinistros, alienações e muito mais.

É o jeito mais confiável e rápido de garantir que você está comprando ou vendendo com tranquilidade. Veja o passo a passo para consultar:

  • Acesse o site oficial da Consultas Prime;
  • Selecione “Consulta Veicular”;
  • Escolha a consulta que você precisa;
  • Informe os dados solicitado;
  • Aguarde o relatório completo!

Evite surpresas, consulte antes com quem entende do assunto: Consulte com a Consultas Prime.

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